A rebeldia faz parte da minha existência.
Não! Não fui um filho problemático, um aluno indisciplinado ou um funcionário combativo.
Talvez, por isso, a Ciência da Felicidade me chame tanto atenção!
Larguei a Igreja e fui estudar Esoterismo. Quando todo mundo era “esotérico”, me vinculei a “outra” religião. Hoje, me sinto incomodado ao ver uma gama de pessoas tratando professores da Psicologia Positiva como líderes espirituais
Aí se vão quase 30 anos (se contabilizar meus tempos no coral da Igreja, são quase 40 anos).
Meu discurso rebelde, meu distanciamento e minha crítica são o resultado de uma larga experiência com o “ser humano” (aprendi que os líderes também falham).
Estudei Oráculos, Terapias Alternativas, Psicologia, Antropologia, Sociologia, Semiótica…. Mas, foi na Psicologia Positiva que encontrei respostas científicas pra coisas que eu praticava de forma empírica – até então, sem embasamento científico.
A qualidade humana da Espiritualidade ou o Talento da Conexão devem ser tratados com o respeito que a ciência lhe impõe. É preciso cuidado para não associar dados bem embasados em conceitos religiosos, criando assim, oportunidade para céticos banalizarem estudos bem embasados.
Ouça seus professores (sem vieses inconscientes)!
Para ser mais feliz, permita com que a felicidade vá além da sua fé.