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“Você pode não escrever bem todos os dias, mas sempre pode editar uma página ruim. Você não pode é editar uma página em branco.” Jodi Picoult

Somos seres únicos, mas nossa sociedade estimula a comparação – fulano é mais “isso” do que sicrano; beltrano é menos “aquilo” que fulanos. E, nessa roda viva, vivemos num processo de expectativa (exposição) e frustração (erro) gigantes que muitas vezes congelam.

Como isso acontece? Cada indivíduo (in – negação; divi – dividido; duo – dois = não dividido por dois) é um ser genuíno, original e, toda vez que deixa de manifestar essa essência, ele tende a ter um desempenho menor, gerando ansiedade, tristeza, etc.

Toda vez que vivemos fora do nosso “eixo” (daquilo que acreditamos ser nossa verdade), passamos dia e noite com a sensação de dívida: “não fiz direito; deixei de fazer aquilo que eu queria, porque perdi tempo desenvolvendo esse relatório que não ficou do meu agrado”, etc.

Se cada um de nós tem um jeito único de ver o mundo, cada um de nós “deveria” ser estimulado a viver de acordo com sua IDENTIDADE (que é a tradução do código genético, perfil psicológico, vivências pessoais e familiares exclusivas), seus talentos, valores e forças de caráter.

Mudar a “chavinha” é fundamental – para os pais, professores, líderes, etc.

É preciso estimular o “que as pessoas tem de bom”, pois além de gerar bem-estar, melhorar o desempenho e os resultados, esse gesto pode estimular o surgimento de ideias criativas, originais e positivas para a empresa, para a escola ou para a família.

Acessar a força criativa e conquistar uma vida realmente conectada com a sua verdade e missão de vida, pode trazer ganhos (reais) em vários aspectos:

  • emocionais (aquilo que é feito com verdade, é feito engajamento e mais dedicação)
  • físicos (a disposição aumenta);
  • financeiros (com propósito, a gente corre atrás, não deixa a peteca cair e “faz acontecer”).

Seja o indivíduo introspectivo ou extrovertido, tímido ou expansivo… Para cada situação, a vida pede uma resposta genuína! Pois, toda vez que você tenta reproduzir uma fórmula de sucesso, a tendência é que “seu alcance seja menor” do que a  original.

Criatividade pode ser um talento nato, mas pode ser uma habilidade trabalhada e desenvolvida em todos que querem SER MEGA®. Se por um lado ela pede um toque de diversão, irresponsabilidade, leveza, ousadia e destemor (CRIAR)… ela também precisa de ordem, disciplina e responsabilidade (ATIVIDADE)

A fantasia, se abandonada pela razão, produz monstros insuportáveis; se for unida a ela, é a mãe das artes e origem das maravilhas” Francisco Goya

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Publicado por RODRIGO DE AQUINO

Comunicólogo, facilitador FIB (Felicidade Interna Bruta) e especialista em Bem-Estar e Felicidade. Há 29 anos me dedico a estudar os potenciais da Alma Humana. Com especialização em Psicologia Positiva (IPOG), Planejamento Estratégico (Miami Ad School), Coolhunting (Institu Europeo di Design) e mais de 20 anos de experiência em Publicidade, crio pontes entre felicidade, excelência humana, pessoas e empresas.

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